As
Balcãs! É claro! Como não havíamos pensado nisso antes?
Talvez
porque não fosse possível pensar.
A
Albânia era uma ditadura comunista inacessível, Kosovo passava por uma guerra
étnica até a intervenção militar da OTAN e a Macedônia se debatia contra a
Grécia pelo direito ao nome. Sequelas do parto que foi o desmembramento da
Iugoslava.
Mas
o tempo passou e os três países floresceram belamente para fora e para bem longe de
todo esse passado negativo.
Há
muito o que ver e fazer. Os mosteiros ortodoxos envoltos numa penumbra
misteriosa têm iconografia digna de museu; as mesquitas são lindas e o
islã é super light; as montanhas são majestosas; as
cidades têm um ar turco-otomano-europeu; já as praias...bom, são de pedrinhas.
As
Balcãs ainda têm o “q” de ingenuidade turística. Isso se reverte em autenticidade,
nossa maior predileção; sua também, cremos. Nossa
rota vai fundo, explora os interiores onde ninguém vai, sobe nas fortalezas onde todos vão, almoça nas casa das famílias locais e testa a excelência das vinícolas.
Albânia, Kosovo e Macedônia do Norte estão virando rapidamente a coqueluche do verão europeu; é preciso ir
logo. Nós vamos já, e só a Highland tem.