Você acaba de adicionar ao nosso programa O Império do Meio - além de Guilin e Yunnan - nada menos que uma super-expedição completa: a TRANS-HIMALAIA, do Tibet para o Nepal.

É na região montanhosa de Yunnan que está a origem das tribos que você tanto ouve falar na Tailândia, Birmânia, Laos e Vietnam. É em Yunnan que os rios Mekong e Yangtse correm paralelos por vales profundos e quase se tocam, antes de seguirem cursos diametralmente opostos a partir de Lijiang. O componente Lhasa é fundamental. Você não apenas voa por sobre montanhas magníficas (lute por uma janela no avião), como explora um dos maiores mitos do turismo-aventura. Ex-proibida, ex-inatingível e ainda misteriosa, Lhasa é a alma do Tibet. É para ela que fluem hordas de peregrinos, é dela que partem viagens fantástica, e é nela que o mundo chinês etnicamente han depara-se com o mundo tibetano traçando fronteiras claramente identificáveis a olho nu em plena cidade. No entanto, estas fronteiras diluem-se à medida que você avança Tibet adentro, numa imersão profunda em um mundo no qual os Chineses quase não entraram; ainda. A geografia do Himalaia bastaria em si para que nós lhe propuséssemos essa rota. O povo tibetano, religioso, místico, supersticioso e indumentariamente falando, um sucesso fotográfico, também bastariam para atraí-lo. Agora, aquela geografia e aquele povo juntos...   Mas esta expedição é diferente de tudo mais: ela contém a grande e famosa travessia do Himalaia do Tibet para o Nepal, a TRANS-HIMALAIA. O menu tem grandes itens: monastérios isolados, caravanas de nômades a cavalo ou a pé, geleiras aqui e ali, o Monte Evereste no visual ou de fato até o campo base (campo base é  opcional). E num belo momento, como num passe de mágica, você sai da geografia lunar do Tibet e mergulha na face verde da cordilheira, do lado nepalês.  

Conhecida antigamente como O Império do Meio - daí adotamos o nome do programa e é assim que os chineses vêm seu país quase continental ainda hoje - a China não é assunto para uma viagem só. Poli-temática, poli-étnica e poli-geográfica, a China pode ser dividida em várias regiões enormes, cada uma delas um país em si, abarrotada daqueles atrativos que você, justamente, procura numa viagem deste porte. A costa do Pacífico tem uma série de cidades-tigre-asiático, Beijing, Shanghai e Hong Kong sendo as mais chamativas de todas. É o reino dos chineses han, etnia principal e dominante em todo o país, embora majotitária apenas no leste. O sudeste é a fonte emissora de todo o vasto conjunto de tribos exóticas que permeiam China, Laos, Vietnam, Myanmar, Índia e Tailândia. Cidades deste sudeste, magnificamente manicuradas e preservadas como Lijiang e Dali abrem uma janela para a China urbana de antigamente, enquanto que o complexo Guilin - Rio Li - Yangsuo leva você à China rural dos filmes. O extremo oeste, marco importante de todas as rotas da seda, islamizado e remoto, está mais para Rússia do que para Pequin. Nele, cidades como Kashgar têm aos domingos feiras - e Kashgar é a melhor delas - que impressionam as melhores e mais veteranas das câmeras e lentes. E aí vem o Tibet, com seus monastérios budistas em pleno Himalaia repletos de monges. Lhasa, a ex-inatingível, é hoje base de lançamento para uma das melhores travessias de Himalaia exequíveis, do Tibet para o Nepal. 

Seja qual for a sua rota, estamos seguros de não estarrmos criando falsas expectativas e, em favor de sua escolha, temos comprovado ao longo dos anos que ninguém vái à China por apenas uma vez.

  O QUE É E COMO FUNCIONA